Olá pessoas queridas,
I SM. 02.12-26.
O velho sacerdote Eli e seu péssimos filhos; o piedoso Elcana, que fielmente ia todos os anos com sua família ao santuário para adorar a Deus segundo a lei de Móises; sua esposa Ana, a mãe que dedicara seu filho a Deus, deixando-o aos cuidados de Eli, mas sem descuidar ano a ano do bem estar do menino e, finalmente, Samuelzinho, que provavelmente entendia bem pouco do que passava e da razão por que tinha de viver longe da família e exposto à influência dos filhos de Eli - certamente não das melhores.
Mesmo assim, Samuel tornou-se depois um dos maiores líderes e profetas do seu povo, alguém que Deus usou como fez com poucos. Graças a quê? Ao bom caráter dele mesmo? Dificilmente - por melhor que fosse, ele seria atropelado pelo ambiente em que vivia. Ao velho Eli? Esse podia ser bem intencionado, mas não era um modelo como sacerdote. Dá para imaginar o que os filhos falavam dele pelas costas. Ana, a mãe? Ela tem o grande mérito de ter confiado seu filho ao Senhor e de tê-lo acompanhado da melhor forma possível, mas vivia longe.
Temos, no entanto, mais um personagem, de longe o principal, mas que quase passa desapercebido, talvez por parecer óbvio: o texto diz que Samuel vivia "na presença do Senhor" e que o Senhor "o estimava".
Ai está a chave do resultado da vida de Samuel. Deus estava lá primeiro, e Samuel simplesmente se expôs à sua fidelidade, como diz o versículo acima - uma promessa que Deus fez ao seu povo numa situação em que este não tinha nada a seu favor. Mais que um bom caráter, mais que nossa dedicação, mais que boas intenções vale permanecer na presença de Deus e deixar sua graça agir.
"Minha fidelidade para com você não será abalada, nem será removida a minha aliança de paz, diz o Senhor, que tem compaixão de você." IS. 54.10b
DIÁRIO, Pão. o livro das leituras devocionais diárias, n.12/ coordenador do comitê editorial Roland Kõrber.São Paulo: Rádio Trans Mundial,2008.
I SM. 02.12-26.
O velho sacerdote Eli e seu péssimos filhos; o piedoso Elcana, que fielmente ia todos os anos com sua família ao santuário para adorar a Deus segundo a lei de Móises; sua esposa Ana, a mãe que dedicara seu filho a Deus, deixando-o aos cuidados de Eli, mas sem descuidar ano a ano do bem estar do menino e, finalmente, Samuelzinho, que provavelmente entendia bem pouco do que passava e da razão por que tinha de viver longe da família e exposto à influência dos filhos de Eli - certamente não das melhores.
Mesmo assim, Samuel tornou-se depois um dos maiores líderes e profetas do seu povo, alguém que Deus usou como fez com poucos. Graças a quê? Ao bom caráter dele mesmo? Dificilmente - por melhor que fosse, ele seria atropelado pelo ambiente em que vivia. Ao velho Eli? Esse podia ser bem intencionado, mas não era um modelo como sacerdote. Dá para imaginar o que os filhos falavam dele pelas costas. Ana, a mãe? Ela tem o grande mérito de ter confiado seu filho ao Senhor e de tê-lo acompanhado da melhor forma possível, mas vivia longe.
Temos, no entanto, mais um personagem, de longe o principal, mas que quase passa desapercebido, talvez por parecer óbvio: o texto diz que Samuel vivia "na presença do Senhor" e que o Senhor "o estimava".
Ai está a chave do resultado da vida de Samuel. Deus estava lá primeiro, e Samuel simplesmente se expôs à sua fidelidade, como diz o versículo acima - uma promessa que Deus fez ao seu povo numa situação em que este não tinha nada a seu favor. Mais que um bom caráter, mais que nossa dedicação, mais que boas intenções vale permanecer na presença de Deus e deixar sua graça agir.
"Minha fidelidade para com você não será abalada, nem será removida a minha aliança de paz, diz o Senhor, que tem compaixão de você." IS. 54.10b
DIÁRIO, Pão. o livro das leituras devocionais diárias, n.12/ coordenador do comitê editorial Roland Kõrber.São Paulo: Rádio Trans Mundial,2008.
3 comentários:
Oieee
vc estava sumida mesmo hein? Gostei muito de seu comentario la no meu Deus te abençoe muito
Postagem muito edificante amei
Passe la ta atualizado
Bjusss
olá,
Realmente fidelidade de Deus é Tremenda muitas das vezes no´s falhamos, mas memso assim ele nos ama e nos trasforma, renova, nos molda para que sejamos u vaso que le possa usar...
FICA NA PAZ...
Lili, minha flor!
O que seria de nós se não fosse a presença de Deus?
Realmente, não há nada que possa fazer tamanha diferença, só mesmo Deus faz isso!!!
Não importa quão "bons" sejamos ou seja nossas boas intenções, não é isso que fará diferença, pode ajudar sim, mas o que faz a total diferença é tê-Lo em nossa vida!!!
Linda reflexão!!!!
Bjuuu
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