sexta-feira, 24 de julho de 2009

O Poder da Oração II

Continuando sobre este tema...

A oração que Jesus nos ensinou, não é longa e, nem dificultosa. Nenhuma passagem bíblica mostra que alguém tem lutado com o senso de culpa por não ter orado o suficiente, ou porque não agonizou, suplicou o bastante.

A oração tem que ser algo espontâneo e fluente. Ela tem que ser um privilégio e não uma obrigação. Tem que ser um gozo e não uma exigência dos homens.

Na análise do Sermão do Monte, Jesus diz: "ouvistes o que foi dito..." - "eu porém vos digo...".

Jesus enunciava as instruções que o povo haviam recebido dos fariseus e depois oferecia uma nova alternativa.

A Palavra diz que temos que ter ousadia ao entrar na presença de Deus. Imagine você que é filho(a), se comecasse a falar com seu pai ou a sua mãe de maneira formal o que lhe aconteceria? Certamente eles perguntariam porque você está conversando com eles daquele jeito?

Os novos convertidos "não sabem orar", graças a Deus! Eles conversam com o Pai como conversam com um amigo, empregam palavras informais, do dia-a-dia, que qualquer um compreende.

A verdadeira oração de que Jesus falou é realista, espontânea; é uma comunhão singela com o Senhor Vivo, que ressulta numa tranquilização de nossas ansiedades pessoais, e uma certeza calma de que Deus está no pleno controle das circunstâncias.

Oração é falar com Deus. Então fale com o Pai num tom de conversa, dialogando com Ele como se fosse com um amigo chegado!


Fonte: SWINDOLL,Charles. Firme Seus Valores. O Patrimônio Interior do Cristão Neste Mundo em Crise. Editora Betânia. 1. edição, 1985. Tradução de Myrian Talitha Lins. pp. 148 à 162.

Um comentário:

Elizeu Soares disse...

Nossa você disse tudo...A oração é uma forma de se expressar a Deus ...se entregar de todo coração. Então que nós posamos ser expontaneos,extravagantes !!!
Fica na paz...